Este edifício neoclássico, reconstruído no início do século XX após um incêndio que consumiu o edifício original, é um símbolo cultural do Porto. A renovação modernizou o palco, os camarins e os espaços públicos, preservando os detalhes decorativos originais, como frescos e esculturas. Tecnicamente foram introduzidas diversas alterações tendentes a reduzir de forma significativa os consumos e custos energéticos, com a substituição de unidades de tratamento de ar em fim de vida por outras incorporando a recuperação de energia bem como a substituição de sistemas de aquecimento elétrico por sistemas bomba de calor.